Ivanhoé foi morto pela esposa | Reprodução
Após descumprir medidas cautelares, a mulher do guarda municipal Ivanhoé de Souza, morto em 17 de janeiro, em Belém, teve a prisão decretada novamente pela Justiça.
Ela foi presa em flagrante no dia do crime, alegando legítima defesa. No entanto, em seguida, a Justiça revogou a prisão preventiva e concedeu a ela o direito de responder ao processo em liberdade, sob condições específicas.
Porém, segundo informações do advogado da família, Isidoro Calixto, recentemente, a suspeita teria infringido uma dessas condições ao fazer postagens em redes sociais relacionadas ao caso, o que poderia influenciar a opinião pública. Diante desse descumprimento, o pedido de prisão preventiva foi emitido novamente.
A suspeita ainda não foi encontrada para cumprimento da ordem de prisão.
O advogado Isidoro Calixto reponde pela parte da família da vítima
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Relembre o caso
Em 17 de janeiro, durante uma briga de casal, uma mulher atirou seis vezes contra o então companheiro, o guarda municipal Ivanhoé de Souza, de 51 anos, na avenida José Bonifácio, no bairro do Guamá, em Belém.
O homem ficou gravemente ferido e foi socorrido para o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém. No entanto, a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu.
Em depoimento, a suspeita afirmou que agiu em legítima defesa.
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