| ( Divulgação Redes Sociais)
Atingida covardemente com um tiro na cabeça, Izabel Guimarães, de 36 anos, morreu na começo da noite de sábado (4), em Ceilândia, no Distrito Federal. Ela foi alvejada pelo ex-companheiro e estava internada no Hospital de Base, mas sofreu três paradas cardíacas e não resistiu.
O assassino, um administrador, vigilante e aluno de um curso de tiro, identificado como Paulo Roberto Moreira, de 38 anos, disparou na testa de Izabel dentro da casa onde a vítima morava com a filha, de 10 anos. Ele também tem registro de Caçador, Atirador e Colecionador (CAC), concedido pelas Forças Armadas.
Paulo Roberto mandou um áudio em um grupo de amigos no WhatsApp, logo depois de cometer o homicídio, confessando o crime.
“Ai, véi! Eu estou sem palavras. A Bel (Izabel) me deixou louco. Ela pegou todo o meu dinheiro da conta e ficava rindo, falando que eu iria passar vergonha”, disse.
“Eu cheguei lá nela e disse: ‘Desbloqueia a conta, Bel. Mande para a minha conta de volta’. Ela falou que não voltaria e eu não pensei. Que merda, bicho! Eu matei o amor da minha vida”, finalizou.
No momento do crime, um cunhado e um mestre de obras estavam na casa e viram quando o homem saiu armado do imóvel e fugiu em um Fusion preto.
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