Os depoimentos do Caso Yasmin, previstos para esta segunda-feira (24), foram adiados. Membros da Polícia Civil, que investigam diretamente a morte da jovem, estão afastados de suas funções devido terem testado positivo para a covid-19. As oitivas devem ser reagendadas para o final da semana. A informação foi confirmada pelo diretor da Divisão de Homicídios, delegado Cláudio Galeno.
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Nesta segunda, a previsão era que o dono da lancha, o empresário Lucas Magalhães de Souza, fosse ouvido. Segundo o delegado Galeno, o rapaz é o último depoente deste processo de reinquirições. No inquérito policial, Lucas é investigado como suspeito, porque seria uma das pessoas que estavam armadas e atiraram para cima no dia do passeio.
Ele também foi quem registrou o boletim de ocorrência, às 5h13 do dia seguinte, quase dez horas após a misteriosa queda de Yasmin.
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