Nem sempre investimentos dão certo, no entanto, quando algo é anunciado por uma figura pública famosa, as pessoas parecem acreditar mais no o que estão colocando dinheiro. Mas quando mesmo assim as pessoas caem em uma furada, o jeito é entrar na justiça.
Foi o que ocorreu com o casal Eloizio Ramos Cardoso e Maria da Glória Rodrigues, que entrou com ação contra a empresa AGX, de Aguinaldo José Anacleto, e o cantor Leonardo após adquirirem cinco lotes de um residencial irregular em Querência (MT). O cantor nega ser sócio do empreendimento.
Eles, que antes moravam em Goiânia, se mudaram para o interior de Mato Grosso com o sonho de abrir uma fábrica de gesso, mas optaram por comprar lotes ao perceberem que não havia mercado para seu negócio. A parceria de Leonardo com a AGX levou o casal a adquirir cinco lotes no residencial Munique Smart Life, pagando R$ 26 mil de entrada e parcelas de R$ 2 mil.
Após suspeitas de fraude e a promessa não cumprida de entrega rápida, o casal parou de pagar as parcelas, sendo orientado por seu advogado a não pagar mais. Três anos após o fechamento do contrato, o terreno onde seria o loteamento está em disputa judicial, com antigos donos alegando que o empresário não pagou como acordado e que a área está irregular junto à prefeitura.
O casal entrou com ação pedindo a rescisão do contrato, devolução do dinheiro e indenização por danos morais, estimando o valor total da causa em R$ 83.996,01. O contrato firmado afirmava que os lotes estavam registrados, mas, após pesquisa, o cartório local revelou que não estavam.
Maria lamentou a situação: “Foi muito triste [perceber que seria um golpe]. Meu marido tem problema de pressão, ficou ruim depois disso. Somos pobres, lutando para sobreviver, e levar um golpe desse tamanho é um baque grande.” A ação também busca responsabilizar Leonardo, que, segundo a defesa, simulou ser sócio do empreendimento, com materiais publicitários e reportagens destacando seu nome e envolvimento.
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Segundo a defesa de Leonardo, ele apenas foi garoto propaganda e não é sócio do empreendimento, assim como faz com diversas marcas. Já a defesa de Aguinaldo Anacleto, alega que o projeto não era venda de lotes e sim investimentos, e está trabalhando para esclarecer os fatos.
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