Meu nome é Ana Cláudia Ferreira da Silva e minha irmã se chama Vanusa Ferreira da Silva. Há muitos anos, em 1979, meu pai, José Anchieta da Silva, saiu de Tucuruí por questões de segurança, pois estava sendo ameaçado por um homem que queria lhe fazer mal. Com o passar dos anos, descobri que, quando eu tinha 10 anos, minha tia recebia as cartas que ele mandava para mim e para minha irmã, mas não as entregava.
Tentei entrar em contato de alguma forma, mas as circunstâncias eram muito difíceis. Soube que ele havia se casado e teve dois filhos. Hoje, com 45 anos, carrego uma angústia terrível porque preciso conhecer minha origem por completo. Acredito que ele esteja vivo, pois as notícias que tive indicam que ele vivia bem. No entanto, nada me interessa mais do que encontrá-lo, chamá-lo de pai e, se ele quiser, ter o sobrenome dele. Essa angústia me consome ao longo da vida, e creio que Deus irá me conduzir até onde ele está.
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Fonte: Plantão 24horas News
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