Do início de outubro até a última quinta-feira (7/11), o Corpo de Bombeiros de Militar do Pará (CBMPA) registrou 23 ocorrências de incêndio no município de Moju, nordeste do estado, em um período de 38 dias. Segundo a Polícia Civil, apenas entre 1º a 7 de novembro deste ano, houve o registro de quatro boletins de ocorrência relacionados ao mesmo assunto. Com relação ao mês passado, a PC comunicou que “foram registrados 13 boletins de ocorrência referentes a incêndio em vegetação, lavoura, pasto ou floresta”.
Entre os casos mais recentes está o da Terra Indígena (TI) Anambé, composta pelas aldeias Mapurupy, Yrapã e Yetehu, e é localizada no Alto Rio Cairari. Mais de dois mil hectares já foram destruídos da TI por uma queimada de grandes proporções. Para se ter como comparação, a área destruída pelo incêndio é equiparada a aproximadamente 1.851 campos de futebol.
Os indígenas notaram o incêndio no dia 28 de outubro, que pode ter sido iniciado em uma fazenda vizinha à TI que utilizou o fogo para queimar o pasto. As chamas ficaram sem controle e passaram para a Terra Indígena Anambé. O clima e a mata seca ajudaram possibilitaram a expansão do fogo.Território Indígena Anambé, com cerca de 8 mil hectares, está às margens do rio Cariari, afluente do rio Mojú.
Em nota, o Corpo de Bombeiros informou que “atua com duas equipes da Operação Fênix, em áreas diferentes e de difícil acesso, para combater o fogo”.
Por: O liberal
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