A Polícia Civil do Pará deflagrou a Operação Canarinho, por meio da Delegacia de Repressão a Roubo a Bancos e Antissequestro (DRRBA), vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), com apoio da Delegacia Fluvial (DPFLU/DRCO) e da Polícia Civil do Maranhão. A ação foi realizada na terça-feira (15) e nesta quarta-feira (16), resultando na prisão de membros de uma quadrilha armada, responsável por crimes de roubo majorado e extorsão mediante sequestro, cometidos no dia 6 de junho de 2024.
A primeira fase da operação ocorreu na terça-feira (15), em Cururupu (MA), onde foi cumprido o mandado de prisão temporária contra Luis Gustavo Silva Costa, mais conhecido como “Jacaré”, suspeito de ser um dos organizadores dos crimes. No dia seguinte, em Belém, Marcele dos Santos Fonseca foi presa, também temporariamente, acusada de ceder sua conta bancária para os sequestradores receberem o valor exigido.
Além dessas prisões, o principal suspeito de liderar a quadrilha, Ítalo dos Santos Lopes, conhecido como “MC” ou “Rex Santos”, também foi alvo da operação em Belém. Ítalo, que já tinha dois mandados de prisão preventiva em aberto por extorsão majorada e extorsão mediante sequestro qualificada, reagiu com disparos de arma de fogo contra os policiais durante o cumprimento da ordem de prisão. No confronto, ele foi atingido, socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Um revólver calibre .38 com numeração raspada foi apreendido com ele.
O delegado-geral da Polícia Civil, Walter Resende, destacou a importância da operação: “Essa ação conjunta é um exemplo claro do comprometimento das forças de segurança em desarticular o crime organizado e garantir a proteção da sociedade. A integração entre as polícias do Pará e do Maranhão foi fundamental para o sucesso da operação, e as investigações continuarão até que todos os envolvidos sejam responsabilizados”, ressaltou.
**Entenda o caso** – O crime ocorreu no dia 6 de junho de 2024, quando a vítima foi sequestrada no conjunto Canarinho, bairro Tapanã, em Belém, e mantida em cativeiro por 14 horas. Os criminosos exigiram a quantia de R$ 150 mil pela libertação. A vítima foi resgatada ilesa após uma intensa ação policial.
“Desde que recebemos a denúncia, nossas equipes realizaram uma investigação minuciosa, com uso de serviço de inteligência e trabalho de campo para identificar os envolvidos. A Operação Canarinho é um exemplo da colaboração entre as forças de segurança do Pará e do Maranhão, e seguimos investigando para prender os demais membros da quadrilha”, explicou o delegado Fausto Bulcão, diretor da DRCO.
Fonte: Agência Pará
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