A influencer Joene Alves Coutinho, que tem mais de 250 mil seguidores no Instagram, foi presa na manhã desta quarta-feira (9/10), em Uruará, sudoeste do Pará, durante a operação “Falso Tigre”. A ação investiga os crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro, propaganda enganosa, prática de jogo de azar e estelionato, ligados à divulgação do “Jogo do Tigrinho”. Além de Joene, o marido dela, Lee Haney de Araújo Mendes, que é policial militar, e mais um homem identificado como Adriano Correia da Silva, foram alvos da ação policial, que aconteceu simultaneamente em Santarém, oeste do estado.
De acordo com a PC, Joene divulgava o “Jogo do Tigrinho” e sorteios nas redes sociais, enquanto o companheiro era responsável por administrar os grupos onde estavam os apostadores, sendo que alguns deles acabavam não recebendo o prêmio de alguns desses sorteios.
Durante a operação, a Polícia Civil apreendeu um carro de luxo avaliado em cerca de R$ 731 mil, um outro automóvel de quase R$ 380 mil, um Fiat 500 rosa, um caminhão, além de três celulares e mais dois tablets. Os veículos confiscados estão ligados a Joene, que tinha um mandado de prisão temporária em aberto.
Também foram encontrados diversos documentos relacionados à compra de imóveis e com a prática do “Jogo do Tigrinho”, no cumprimento das ordens judiciais. Além da prisão de Joene, a PC realizou a ordens judiciais de busca e apreensão contra os alvos da operação, sequestro de bens e solicitou o afastamento de Lee Haney da PM.
Com relação a Adriano, a polícia verificou uma movimentação dele com os outros dois investigados, mas ainda está sendo apurado se ele tem ou não ligação com os crimes. Contra ele, os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão em Uruará.
Em 2022, havia sido presa em flagrante por realizar compras com notas falsas de dinheiro, em Uruará. O flagrante ocorreu quando a influencer tentou fazer compras no comércio local utilizando dinheiro falso. Ao perceberem que foram enganados, os comerciantes procuraram a delegacia e relataram o fato à polícia. Naquela época, Joene, que já era famosa e acumulava 133 mil seguidores, era conhecida como “a menina da toalha”, por conta de fotos usando apenas o adereço. Mas, com a prisão por falsificação de dinheiro, internautas começaram a chamá-la de “gatinha da nota fake”.
Por: O Liberal
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