Neste sábado (31), o grupo In Bust Teatro com Bonecos volta a apresentar o espetáculo “Aguar o Tempo”, abordando as relações com as ancestralidades amazônidas e a criação de um território-tempo ficcional e poético, forjado através de sons, objetos, máscaras e bonecos. A programação terá início às 18h30, com entrada franca, no CCBA, localizado na Rua Manoel Barata, n° 400. O CCBA tem patrocínio máster da Shell e do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
O grupo In Bust Teatro com Bonecos pesquisa a linguagem do teatro de animação em Belém desde 1996 e habita, como sede de trabalho e pesquisa, o Casarão do Boneco. O espetáculo Aguar o Tempo estreou no ano passado e fará sua segunda apresentação no CCBA.
Para proporcionar uma noite imaginária, todos os integrantes do espetáculo se reúnem em roda para um encontro com as memórias que submergem e emergem em um rio-tempo. Águas passadas e águas futuras atravessam o território de cenas fluidas, em transformação, a cada vez que forem vivenciadas.
Aguar o Tempo é conduzido por quatro atuantes dentro da roda: Adriana Cruz, Anibal Pacha, Cincinato Jr e Paulo Ricardo Nascimento, além de dois atuantes em torno da roda: Cris Costa, produtora, e Thiago Ferradaes, apoio técnico. Cada atuante dentro da roda traz depoimentos para narrar aos partícipes sobre os seres que o habitam e caminham no passado e no futuro.
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Adriana Cruz conta que quando participou da curadoria pedagógica da Bienal pensou, juntamente com a equipe, em diversificar a programação cultural ofertada ao público e diz que hoje fica feliz em ver os encaminhamentos se concretizando.
“Eu já via na Bienal um espaço propício para esse trabalho. Eu acredito que as pessoas que virão assistir a esse espetáculo no dia 31, terão uma experiência de muito afeto, de muita participação, de uma presença ativa no espetáculo. É um convite para estar com a gente na cena, pois nós temos obtido resultados muitos felizes com essa troca com o público”, ressalta.
EXPOSIÇÕES
As exposições que marcaram a abertura do Centro Cultural Bienal das Amazônias estão na reta final de apresentação. As obras do artista plástico Carlos Cruz-Diez e da fotógrafa Paula Sampaio podem ser visitadas até o dia 1° de setembro de forma gratuita. Após este período o prédio será fechado para montagem de novas exposições.
A exposição “RGB: As Cores do Século”, que celebra o centenário do renomado artista venezuelano Carlos Cruz-Diez, é a primeira exposição individual do artista no Norte do Brasil. Conhecido por suas obras inovadoras no campo da arte cinética e óptica, Cruz-Diez oferece aos espectadores, em “RGB”, uma experiência cromática única. A curadoria é de Michel Gauthier, do Centre Pompidou, museu de arte moderna da França.
Já a exposição “Para que não se acabe: catar memórias”, da fotógrafa Paula Sampaio, percorre os principais sítios históricos de Belém localizados no bairro da Cidade Velha, atravessando o Complexo do Ver-o-Peso e os bairros da Campina/Comércio. O espaço reúne fotografias de família, objetos pessoais da fotógrafa e ambientes interativos.
SERVIÇO
Centro Cultural Bienal das Amazônias – Rua Manoel Barata, n° 400.
Entrada franca
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