Marcos Rodrigues da Silva, conhecido pelo apelido de “Mãozinha”, foi encontrado morto na manhã de terça-feira (11), no telhado de um pet shop, localizado na Rua Siqueira Mendes, em Abaetetuba, nordeste do Pará. Anteriormente, testemunhas relataram à polícia que ele tentou invadir o estabelecimento pelo telhado, quando acabou sofrendo uma descarga elétrica. No entanto, ainda na mesma data em que o corpo de Marcos tinha sido localizado, o caso teve uma reviravolta. A Polícia Civil descobriu que, na verdade, ele tinha sido atingido por um disparo de arma de fogo na cabeça. O suspeito de ter atirado contra “Mãozinha” é sócio proprietário de uma empresa de segurança privada. Ele foi preso.
A Delegacia de Homicídios de Abaetetuba foi mobilizada, por volta das 8h15, para o local onde o corpo de Marcos tinha sido localizado. Após investigação, a PC verificou uma perfuração de arma de fogo na parte posterior da cabeça dele. Câmeras de segurança nas redondezas do pet shop ajudaram as autoridades a entender o que tinha acontecido.
Analisando as imagens dos equipamentos de vigilância, foram visualizados dois seguranças privados nos arredores do pet shop. De acordo com a polícia, a dupla aparentava, na gravação, estar procurando por algo.
Um deles foi encontrado pela polícia e disse que Manoel Maria Vinagre Gomes, vulgo “Max”, de 35 anos, teria sido responsável pela morte de Marcos. O vigilante revelou aos agentes que a vítima estaria furtando a loja e, ao tentar fugir pelo telhado, foi baleada por Max, que aguardava no local, conforme consta na ocorrência policial.
A arma que Manoel utilizou pertencia a um dos seguranças vistos perambulando próximo ao pet shop e havia sido emprestada para Max. Com base nos depoimentos, a polícia se dirigiu até a casa do suspeito, onde lhe foi dado voz de prisão pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil.
Manoel foi levado à delegacia de Abaetetuba. No seu interrogatório, o suspeito permaneceu calado. No entanto, de acordo com a PC, corroborou, de forma informal, com a versão dada por um dos vigilantes. Max, que já havia sido indiciado por porte ilegal de arma de fogo, permanece à disposição da Justiça. Quanto a Marcos, a polícia informou que ele tinha passagens por furtos.
Por: O liberal
O Bispo emérito do Marajó, Dom Luís Azcona morreu na manhã de hoje (20) aos…
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) calcula que o adiamento…
Na noite do último sábado, 23 de novembro de 2024, por volta das 20h10, uma…
Um homem, em suposto surto, fez uma mulher de refém em um supermercado no bairro…
O papa Francisco aprovou nesta quarta-feira (20) uma resolução que simplifica os funerais papais. O…
A eficiência empresarial é essencial para otimizar recursos, reduzir custos e melhorar a qualidade dos…
This website uses cookies.