Mulher é presa em Tucumã em operação contra fraudes de alvarás estimadas em R$ 31 milhões

Uma operação da Polícia Civil de Goiás, com apoio da PC do Pará, prendeu uma paraense suspeita de integrar uma organização criminosa de falsificação de alvarás. Gislene dos Santos Rodrigues foi presa na manhã de quarta-feira (19/06), em Tucumã, município do sul paraense, suspeita de integrar o grupo criminoso que praticava de crimes de estelionatos majorados contra a administração pública, envolvendo o levantamento de 14 alvarás de pagamentos judiciais fraudulentos nos valores totais de R$ 31,8 milhões. A operação foi realizada em seis estados brasileiros. 

A 2ª Fase da Operação Álvara Criminoso envolveu as polícias civis de Goiás, Pará, Bahia, Tocantins, Maranhão, Pará e Rio de Janeiro. A ação contou com o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Em nota a Polícia Civil do Pará informou que “equipes da delegacia de Tucumã deram cumprimento de mandado de prisão contra uma mulher suspeita de estelionato. A investigação do caso é realizada pela Polícia Civil do Estado de Goiás”.

A Polícia Civil de Goiás, por meio do grupo de repressão a Estelionatos e outras Fraudes, da Delegacia Estadual de Investigações Criminais, deflagrou, nova Fase da Operação Alvará Criminoso com o objetivo de desmantelar organização criminosa.

A primeira fase da operação deflagrada em 2022 se limitou aos núcleos de fraude, financeiro e jurídico da organização criminosa, uma vez que o aprofundamento necessário sobre os bens apreendidos em poder dos 14 presos e demais alvos de busca e apreensão, corroborado com a análise de sigilo bancário, permitiu desvendar toda a rede de lavagem de capitais, que agora fundamenta o bloqueio de centenas de contas bancárias na importância de R$ 31,8 milhões, bem como a expedição de 68 mandados a serem cumpridos em Goiás, sendo cumpridos nesta data 67 – 35 de busca e apreensão e 32 de prisão. Considerando as duas operações, o total em mandados cumpridos chega a 100“, explicou a Polícia Civil de Goiás.

A ação contou também com o apoio de inteligência e operacional do Ministério da Justiça e Segurança Pública. As penas dos 14 estelionatos majorados contra a administração pública consumados e dos 11 tentados, somados aos crimes de organização criminosa e lavagem de capitais, podem chegar a quase 100 anos de prisão.

Por: O liberal

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