Pesquisas recentes indicam que os supermercados no Brasil podem enfrentar desafios no próximo ano. Durante o ano anterior, houve um crescimento notável em vendas no setor. De acordo com um levantamento da Alelo e Fipe, as vendas aumentaram 16%. No entanto, fatores como satisfação dos consumidores e mudanças no cenário econômico podem impor dificuldades.
Enquanto os faturamentos subiram, o atendimento ao cliente em supermercados gerou insatisfação. Essa insatisfação foi apontada por uma significativa parcela de consumidores em outra pesquisa.
As expectativas para o setor de supermercados haviam sido otimistas com base no crescimento de volume de vendas em 8,8% em comparação com o ano anterior, conforme dados de 2023. No entanto, o cenário para o próximo ano pode ser afetado por múltiplas variáveis, incluindo comportamento do consumidor e o contexto macroeconômico. A capacidade dos supermercadistas de se adaptar e responder a essas mudanças será crucial para sua performance.
O contexto do varejo alimentar também reflete mudanças estruturais contínuas. Estudos como o da ABRAS, realizado em parceria com a NielsenIQ, relatam o desempenho dos supermercadistas e podem oferecer visão estratégica para o setor encarar os desafios iminentes. Com isso, o futuro dos supermercados no Brasil permanece incerto, demandando atenção e estratégias assertivas para navegar em um ambiente potencialmente complexo.
O setor de supermercados está se adaptando a um ambiente econômico volátil e a uma mudança nos hábitos dos consumidores. Esses aspectos cruciais determinam o desempenho das empresas do setor.
A performance dos supermercados em 2024 pode ser impactada significativamente pelos fatores econômicos correntes. Em 2022, o faturamento do setor supermercadista foi essencial para a economia, representando 7,03% do PIB. No entanto, a volatilidade econômica atual sugere uma abordagem cautelosa. Isso se deve à possibilidade de flutuações cambiais, alterações nas taxas de juros e na inflação. Esses fatores influenciam diretamente a capacidade de gasto do consumidor e os custos operacionais dos supermercados.
As preferências do consumidor estão em constante evolução, pressionando o setor a se adaptar à demanda por conveniência e digitalização. A tendência crescente para compras online, incluindo o e-commerce, desafia os supermercados a investirem em plataformas digitais robustas. Além disso, há uma expectativa crescente por produtos frescos e de alta qualidade, bem como opções saudáveis e sustentáveis. Isso redefine o sortimento oferecido e as estratégias de marketing das empresas.
Diante dos desafios previstos para supermercados no decorrer do ano, duas estratégias ressoam como vitais para a resiliência do setor: a adaptação tecnológica e a diversificação de serviços. Ambas visam promover agilidade e versatilidade em um mercado que demanda constante inovação. Outra forma pode ser estender o horário de atendimento do supermercado, para que fique disponível para mais clientes.
Supermercados estão adotando tecnologias emergentes para otimizar operações e aprimorar a experiência do cliente. Investimento em sistemas de gestão integrada e em e-commerce tem se mostrado diferenciais competitivos, permitindo uma resposta mais ágil às mudanças de demanda.
Criação de novos canais de serviço e fontes de receita garantem que supermercados possam atender às diversas necessidades dos consumidores. Além disso, isso também ajuda a manter a solvência mesmo em períodos de baixa vendas tradicionais.
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