Uma professora, do município de Limoeiro do Aruju, foi acusada por um casal de Tailândia, nordeste do Pará, de se apropriar de uma transferência de R$ 4 mil feito por engano para a conta dela.
A confusão iniciou na semana passada, quando o casal esteve na delegacia da Tailândia para denunciar a professora, acusando ela de não devolver o dinheiro.
A professora, que também registrou um boletim de ocorrência assim que percebeu a existência de um dinheiro de origem desconhecida na conta dela, explica que teve medo da conta bancária dela estar sendo alvo de ações criminosas.
Veja nota dela:
‘… fomos surpreendidos com uma notícia caluniosa e cheia de meias verdades, na qual expuseram a minha imagem e a voz, com relação a um pix enviado errado. O pix de fato foi feito em minha conta. No mesmo dia tentei devolver o pix, mas não passou, aparecendo a mensagem de que o valor que eu estava devolvendo era maior que o depositado, o que me deixou intrigada e preocupada. Tive medo de se tratar de algum tipo golpe de quadrilha, tendo em vista que muitos números e pessoas diferentes entraram em contato comigo requerendo a transferência, inclusive, ora dizendo que era da polícia. Além disso, não foi a primeira vez que alguém desse grupo de pessoas faz um pix errado pra minha conta (valor devolvido rapidamente, na primeira vez). Desta vez, cada hora foi enviado uma chave pix diferente para a devolução do depósito. Devido a essa confusão procurei um advogado que me orientou a fazer o B.O e entregar o dinheiro em frente de alguma autoridade. Sempre foi minha intenção devolver o dinheiro, mas estava me respaldando através de Boletim de Ocorrência, o qual inclusive só consegui fazer dia 15, tentando desde o dia 13, segunda-feira. Dependo de terceiros para usar alguns aplicativos com segurança e estava amedrontada com a situação, por isso estava esperando a ajuda de minha filha Karilena, que só conseguiu vir a minha casa pra resolver o assunto na sexta. Nesse mundo de golpe de pix, eu não poderia devolver sem me precaver. Precisei mudar de número, porque tenho pressão alta e ficava nervosa a cada ligação e mensagem. Não há má fé. Não liguei pedindo dinheiro e não cometi nenhum golpe contra ninguém, mas tive medo de estar sendo envolvida alguma ilegalidade com o uso de minha conta bancária. Se minha intensão fosse de não devolver, faria o Boletim de Ocorrência? Contaria aos meus colegas sobre o fato? Iria ao banco, verificar se não se tratava de um acesso indevido a minha conta e trocaria a chave pix? Manteria o valor na conta, sem movimentar, como estava? Devido a exposição da face da entrevistada, Eliúde, nesse meio de comunicação, entendemos que não se trata de fraude da parte deles e por isso devolvemos o valor. Estamos tomando medidas legais para registrar todo o ocorrido. Meu intuito é e sempre foi de esclarecer os fatos e nos assegurar de não estar sendo envolvida em qualquer meio ilícito. Com a graça de Deus, resolvemos a situação! Paz e saúde a todos!” Professora Maria Lopes Andrade.
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