Hospital do Sudeste do Pará garante suporte integral para bebês prematuros

Elen Silva, moradora de Marabá, há 15 dias acompanha de perto o progresso do seu filho prematuro, David Hil, internado no Hospital Regional do Sudeste do Pará – Dr. Geraldo Veloso (HRSP). Durante esse período desafiador, ela tem encontrado força e apoio nos profissionais da unidade, que oferecem suporte 24 horas por dia aos recém-nascido.

“Os cuidados que meu filho recebe aqui são incríveis. Eles monitoram sua respiração, alimentação e temperatura, ajustando tudo conforme necessário. Além disso, o carinho e a dedicação dos profissionais fazem a diferença. Tenho certeza que é por causa desse cuidado que o David ganha peso tão bem e logo estará pronto para ir para casa, saudável e forte”, explicou.

Os bebês encaminhados em estado grave para instituição, são direcionados para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal, que conta com nove leitos de internação, equipe multiprofissional e equipamentos modernos, que contribuem para recuperação rápida e eficaz dos pequenos pacientes.

Beatriz Fernandes de Morais, moradora de Parauapebas, também sabe o que significa ter um filho prematuro internado na unidade do Governo do Pará. Sua filha, a pequena Maryana Fernandes, está há 45 dias sob os cuidados especializados na instituição, recebendo o suporte necessário para seu desenvolvimento saudável.

“Além dos cuidados médicos essenciais para a recuperação da minha filha, o apoio e acolhimento que venho recebendo ajudam a enfrentar esse período. Recebo aqui um suporte emocional incrível. Em cada passo desse caminho, eles estão ao meu lado, orientando e confortando. Saber que não estou sozinha nessa jornada faz toda a diferença. Devemos receber alta essa semana, e estou feliz e grata pela dedicação e cuidado de todos”, enfatizou.

Segurança e Humanização

Os protocolos de segurança do paciente adotado na UTI Neonatal do Regional em Marabá, visam garantir o cuidado intensivo e especializado aos recém-nascidos em situação crítica. Eles incluem a higienização adequada das mãos, uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e o controle rigoroso de infecções, minimizando riscos de contaminação cruzada.

A enfermeira Pollyana Lobo, responsável pela UTI Neonatal, destacou que na instituição são realizados procedimentos padronizados para administração de medicamentos, nutrição e monitoramento contínuo dos sinais vitais, essenciais para detectar e tratar prontamente quaisquer complicações.

“Nosso compromisso é proporcionar um alto padrão de cuidado aos prematuros que chegam ao hospital. Implementamos regularmente rigorosos protocolos de segurança e procedimentos assistenciais que asseguram o bem-estar dos bebês. Além disso, nossa equipe é capacitada com treinamentos contínuos para oferecer sempre o melhor atendimento possível”, enfatizou.
O atendimento humanizado aos recém-nascidos no hospital visa o bem-estar dos pequenos e de suas famílias, colocando-os no centro do cuidado. Este tipo de atendimento envolve não apenas o tratamento médico de alta complexidade, mas também a criação de um ambiente acolhedor e empático, garanto que todos se sintam valorizados e ouvidos durante este período desafiador.

Flávio Marconsini, diretor-executivo do hospital, destacou a importância de oferecer atendimento humanizado às mães que acompanham seus filhos na UTI Neonatal. Muitas delas permanecem ao lado de seus bebês por períodos prolongados, chegando, às vezes, a 30, 60 e até 90 dias na unidade.

“Disponibilizamos as mães espaço de convivência equipado com poltronas confortáveis, ambiente climatizado e televisão, estrategicamente localizado próximo aos leitos das crianças. Além disso, as mães têm acesso a apoio emocional e uma variedade de projetos institucionais que visam preencher esse período, proporcionando atividades que contribuem para o seu bem-estar durante a estadia,” afirmou.

Um dos projetos destacados de humanização na unidade é o “Aconchego”, que tem como objetivo promover o desenvolvimento acolhedor e afetuoso dos recém-nascidos. A iniciativa utiliza polvinhos de crochê habilmente confeccionados por voluntários, cujos tentáculos simulam o contato com o cordão umbilical, proporcionando uma sensação reconfortante e segura aos bebês.

Perfil – O Hospital Regional do Sudeste pertence ao Governo do Pará e é gerenciado pelo Instituto de Saúde Social e Ambiental da Amazônia (ISSAA), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). A unidade é referência para procedimentos de média e alta complexidade na região.

Fonte: Plantão 24horas News – Ascom/HRS

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