O primeiro jogo da final do Campeonato Paraense deu o que falar e segue rendendo debates por conta das polêmicas que envolveram a arbitragem na vitória do Paysandu por 2 a 0 sobre o Clube do Remo.
Nesta terça-feira (9), véspera da semifinal entre os rivais pela Copa Verde, o Leão Azul pediu para que fossem disponibilizados todos os áudios do VAR, mas a Federação Paraense de Futebol (FPF) negou o pedido.
Com a repercussão negativa, a FPF marcou uma reunião online com alguns profissionais da imprensa paraense para explicar. Na ocasião, o presidente Ricardo Gluck Paul disse que seguiu as regras da CBF sobre áudios do VAR.
“O Remo pediu a totalidade do VAR. A Federação disse que não pode entregar porque é um procedimento da CBF, mas o clube pode ir à Federação ver 100% e escolher os recortes. O Remo queria o arquivo completo e ficamos nesse dilema. O TJD pode entrar e obrigar a fazer. Não vamos nos opor. Está sendo resolvido. A gente não se opõe, só estamos seguindo as regras da CBF. A primeira coisa que pedi foi para subir todos os lances capitais logo após o término do jogo. Sou 100% a favor de liberar o arquivo completo porque serve para defender o VAR”, destacou.
A repercussão negativa afetou o árbitro Djonaltan Costa de Araújo (PA – CBF), responsável pela partida. Na ocasião, os remistas cobraram pênalti em um lance entre Wanderson e Ícaro, além de outros lances capitais.
“A narrativa de que a arbitragem paraense influenciou o resultado do jogo é incorreta. Não estamos aqui para defender as decisões da arbitragem. Os árbitros estão sucessivos a erros. O que não negocio é discutir a intenção da arbitragem. Como se um árbitro nosso tivesse escolhido um time para ajudar. A narrativa foi para esse lado”, frisou Gluck Paul.
Gluck Paul disse que o lance foi falta, mas que o VAR não teve conclusão se foi dentro da área. Movimento não foi considerado agressão e por isso não foi recomendado o vermelho para o zagueiro do Paysandu. FPF
O mandatário da Federação ressaltou que sempre irá priorizar os árbitros paraenses e que apenas o trio de fora foi solicitado pelos clubes. Ele ainda destaca a diferença entre os locais e os de fora.
“Os árbitros de fora erram iguais aos daqui. Mas a diferença é que os que foram pegam o avião e vão embora. Os daqui precisam buscar filhos na escola, ir ao supermercado. Temos uma turma que não quer errar. Erram porque são humanos. Minha vontade de falar para os clubes é: ‘Vocês pediram árbitro FIFA e tá aí a FIFA’. O Djonaltan salvou a arbitragem. Ele fez o papel dele. Marcou os lances capitais”, comentou.
Djonaltan recomenda a expulsão do volante do Paysandu e é parabenizado pelos colegas após a revisão de Bráulio. FPF
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