O apoio da população com denúncias de crimes e de atitudes suspeitas às autoridades é fundamental no combate à criminalidade, auxiliando os agentes de segurança pública no trabalho de resguardar o patrimônio e a integridade dos cidadãos e de toda a população.
Foi graças a uma denúncia anônima que agentes da Polícia Militar do Pará tomaram conhecimento sobre a localização de uma casa que guardava armamentos pesados usados por criminosos na Grande Belém. Porém, ao chegar no local, a guarnição foi recebida a tiros e uma intenso tiroteio iniciou, deixando um suspeito morto e um policial ferido.
Militares do 37º Batalhão da PM teriam recebido informações sobre a localização de um arsenal usado por criminosos, o qual estaria escondido em um imóvel no bairro Decouville, em Marituba, na Grande Belém. Após pedirem apoio ao Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), as guarnições se deslocaram até o endereço e, ao chegarem, foram atacadas pelos criminosos.
Os policiais militares chegaram a fazer um cerco à residência e usaram artefatos explosivos não letais para atordoar os suspeitos que estavam no interior da casa, mas, em resposta, foram atacadas por disparos de arma de fogo.
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Ao menos três homens foram avistados pelos agentes, que revidaram o ataque. Dois deles conseguiram fugir e o terceiro seguiu trocando tiros com os policiais e foi atingido. Socorrido, ele foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Marituba, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Já o policial atingido pelos criminosos foi encaminhado para atendimento médico. O sargento do Bope ferido, identificado apenas como Maxsuel, teria sido baleado assim que o tiroteio começou.
A Redação Integrada do Grupo RBA apurou que o sargento Maxsuel foi atingido de raspão na região do queixo. Ele foi levado para o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, onde foi constatado um ferimento superficial. Ele recebeu alta ainda durante a madrugada deste sábado (24).
Não há informações atualizadas sobre o armamento que estaria escondido na casa e nem sobre as investigações que visam localizar os suspeitos que fugiram. O DOL entrou em contato com a Polícia Militar do Pará e aguarda um posicionamento da corporação com informações sobre o caso.
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