Sete pessoas foram presas suspeitas de integrarem uma quadrilha que aplicava golpes utilizando um site falso da concessionária de energia do Pará. A autuação ocorreu nesta sexta-feira (19), durante a operação Fake Bill, deflagrada na cidade de Imperatriz, no estado do Maranhão, após uma ação integrada entre as Polícias Civis do PA e MA. Os investigados podem responder por estelionato, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Os suspeitos presos são apontados de operarem o site falso e se passavam pela Equatorial. Para chegar até os investigados, os agentes identificaram que os beneficiários dos boletos falsos, em sua maioria, residiam naquele município maranhense.
Durante a operação, ainda foram apreendidos veículos, cartões bancários, máquinas de cartões, celulares, notebooks, armas de fogo, munições e documentos. Os suspeitos tiveram valores em contas bancárias bloqueados. Os objetos apreendidos serão utilizados para ressarcir as diversas vítimas prejudicadas pela quadrilha.
A operação ocorreu por meio da Divisão de Investigações e Operações Especiais (Dioe), da PC-PA. Também contou com o apoio da 10ª Delegacia Regional de Imperatriz, da PC-MA. Um total de 32 policiais civis do Pará e 8 do Maranhão participaram da operação.
“O êxito da Operação Fake Bill reflete o compromisso da Polícia Civil em combater crimes complexos. A prisão dos estelionatários e a apreensão de bens ilícitos são passos importantes para proteger a população. A colaboração entre as forças policiais do Pará e Maranhão foi essencial para desarticular essa organização criminosa, reforçando a importância da união no enfrentamento ao crime”, afirmou Walter Resende, delegado-geral da Polícia Civil do Pará,.
“A Operação foi um grande golpe em um grupo especializado em estelionato e lavagem de dinheiro, pois além da prisão dos envolvidos, foi possível o bloqueio de valores e apreensão de bens adquiridos através da prática criminosa. O grupo agia tanto no Pará, como no Maranhão, razão pela qual houve união de esforços entre os dois Estados para a deflagração da operação, demonstrando que não há fronteiras que impeçam a atuação da Polícia Civil do Estado do Pará”, destacou Evandro Araújo, titular da Diretoria de Polícia Especializada (DPE).
Conforme as autoridades, as investigações terão continuidade para identificar outros possíveis envolvidos. Os suspeitos presos foram conduzidos para a Delegacia Regional de Imperatriz e em seguida encaminhados ao sistema penal.
Esclarecimento
Em nota, a Equatorial Pará informou que tomou conhecimento da operação policial que busca combater crimes cibernéticos e que foi coordenada pela Divisão de Investigação e Operações Especiais do Estado do Pará (DIOE), em conjunto com a Polícia Civil do Estado do Maranhão.
“A Equatorial destaca que, sempre que identifica situações envolvendo sites falsos, utilizando de maneira indevida a sua marca, reporta imediatamente aos órgãos responsáveis para que sejam tomadas as devidas providências. Os clientes sempre devem atentar e navegar pelos canais oficiais da empresa. Ao acessar o site da Equatorial, por exemplo, evite a utilização de mecanismos de busca e digite, diretamente no seu navegador, o endereço: www.equatorialenergia.com.br, pois assim seus dados estarão protegidos e seguros. As situações de sites falsos ou tentativas de golpes devem ser comunicadas para a polícia pelo número 190 e à Distribuidora por meio dos seus canais oficiais”, comunicou.
Por fim, a Equatorial ressaltou que segue cooperando com as investigações e reforça o compromisso de segurança dos dados dos consumidores.
Por: O liberal
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