Na manhã desta terça-feira (10), o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) participou de uma reunião para discutir o desvio de embalagens de agrotóxicos, especialmente os incidentes que têm ocorrido no Estado do Pará. A reunião contou com a presença da Promotora de Justiça Ângela Maria Balieiro Queiroz, Coordenadora do Centro de Apoio Operacional Cível Processual e do Cidadão (CAO CPC) e Presidente do Fórum Estadual Paraense, e da Promotora de Justiça Ana Maria Magalhães de Carvalho, Coordenadora do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO).
A representante do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InpEV), que integra o Fórum Estadual de Combate ao Uso e Impactos de Agrotóxicos, Ana Telma Maia Soares, Coordenadora Regional de Operações nos estados do Amazonas, Amapá, Ceará, Maranhão, Pará e Roraima, explicou o funcionamento do Sistema Campo Limpo, gerido pelo Instituto, e destacou a importância de garantir a rastreabilidade das embalagens vazias de agrotóxicos em toda a cadeia da logística reversa. Além disso, apresentou algumas ações ocorridas em Goiás que contaram com o apoio da Agrodefesa no combate ao desvio dessas embalagens.
Também estiveram presentes representantes de outras entidades institucionais do fórum estadual, como Jamir Viana do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Herdelio Maltez Junior do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Layse Barbosa do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (CREA), além do Delegado da Polícia Civil, Vicente de Paula Conceição, que representou o Delegado Geral Walter Rezende e a Divisão Especializada em Meio Ambiente e Proteção Animal (DEMAPA), assim como a Tenente Rafaelly Gentil do Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Pará.
Durante o encontro, a Coordenadora do GAECO solicitou o envio da ata da reunião para utilizar como instrumento de trabalho, colocando-se à disposição para contribuir com a demanda. O IBAMA e a Polícia Civil também manifestaram apoio à campanha, autorizando o uso de suas logomarcas nos materiais.
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A Promotora de Justiça Ângela Maria Balieiro Queiroz, coordenadora do CAO CPC, expressou gratidão pelos esclarecimentos e pela disposição em participar das discussões, enfatizando a relevância do tema devido aos riscos para a saúde humana e o meio ambiente caso não sejam seguidos corretamente os procedimentos na cadeia de descarte de embalagens vazias.
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