Conforme os dados da Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa) são mais de 395 mil paraenses diabéticos cadastramos nas UBS, os dados foram divulgados após um levantamento feito pelo Sistema de Informação da Atenção Básica (Siab), nos anos de 2022 e 2023.
Ano passado, o estado do Pará contabilizou 7.132 internações hospitalares por complicações relacionadas à diabetes.
Em 2023, em dados até abril, foram totalizadas 2.002 internações por diabetes. A faixa etária com o maior número de casos de internação por diabetes é a de 65 a 69 anos.
A Sespa destaca que entre os tipos de diabetes mais comuns estão a diabetes Tipo 1 e Tipo 2. A Tipo 1 se caracteriza por não ser transmissível de forma hereditária e corresponde de 5% a 10% dos casos de diabetes.
Os sintomas variam de acordo com a pessoa e estágio do quadro, mas podem incluir sede excessiva, aumento do volume de urina, perda de peso, aumento da fome, fadiga e náuseas.
Já a Tipo 2 é a versão mais prevalente no Brasil e no mundo e costuma ser assintomática, manifestando-se apenas após os 40 anos de idade.
Os níveis elevados de açúcar no sangue podem ter vários perigos para a saúde para diabéticos e não diabéticos. Os sintomas da diabetes evoluem lentamente, com complicações renais, oftalmológicas e neuropáticas.
Mas mudanças simples na alimentação podem ajudar. Certos legumes e vegetais têm o poder de sugar a glicose, de acordo com a ciência.
A cenoura é rica em betacaroteno e isso conta muitos pontos para ela. Segundo alguns estudos, este antioxidante ajuda a regular o açúcar no sangue e a melhorar a função das células beta pancreáticas, que produzem a insulina. Esse benefício seria capaz de atuar na prevenção da diabetes mellitus tipo 2.
A fibra é fundamental para ajudá-lo a controlar seus níveis de açúcar no sangue. Isso ocorre principalmente porque a fibra não é digerida, o que significa que seu sangue não a absorve da mesma forma que faria com outros carboidratos.
A abobrinha é riquíssima em fibras solúveis que reduzem a velocidade de absorção dos alimentos, evitando o pico de glicose no sangue. Além disso, como tem um baixo índice glicêmico. É uma ótima opção de legume para substituir o carboidrato no prato.
A berinjela é frequentemente esquecida na conversa sobre vegetais ricos em nutrientes, mas esse alimento pode ser um ótimo acompanhamento para o seu próximo jantar.
Além de conter fibras solúveis e ser um legume de baixo índice glicêmico, a berinjela contém compostos clorogênicos que tem uma ação de regular o açúcar no sangue.
Estudos, inclusive, já destacaram o legume como um composto de interesse para reduzir o risco de desenvolver diabetes tipo 2.
Seja no vapor ou no arroz, a couve-flor pode ser um ótimo complemento para a sua refeição para ajudá-lo a manter os níveis de glicose no sangue sob controle.
Além disso, é uma excelente fonte de vitamina A antioxidante, uma boa fonte de vitamina K e é pobre em carboidratos.
Por: Roma News
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