Luan Pires da Costa morreu ao trocar tiros com a polícia na tarde da última quarta-feira (15), em uma área de mata, próxima ao bairro Palmeiras, em Ulianópolis, sudeste do Pará. O homem é suspeito de participação na morte do sargento da Polícia Militar (PM), Adalto Carneiro Lima, registrada na segunda-feira (13), no mesmo município, durante uma ocorrência de assalto com refém. Na ação desta quarta, um policial ficou ferido, mas sem gravidade.
Desde o dia do ocorrido, as equipes policiais montaram uma força-tarefa para capturar os criminosos. Contando com Luan, quatro deles já foram mortos em confrontos com os agentes da segurança pública. Último suspeito continua foragido.
O relatório policial detalha que Luan estava na companhia de outro homem identificado como Renato da Costa Silva. Além do homicídio contra o policial militar, os suspeitos também estavam sendo procurados por fazer uma família refém na Chácara do “Manos Pneus”, próximo a uma cerâmica desativada, às margens da BR-010, em Ulianópolis. Esse sequestro teria ocorrido ainda nesta quarta-feira.
A polícia apurou que os suspeitos invadiram uma residência onde um homem, que não terá seu nome divulgado nesta matéria por questões de segurança, mora com sua família. Os criminosos, ainda segundo a polícia, tomaram café, pegaram roupas e depois levaram consigo o homem de refém.
Equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Polícia Militar do Pará, receberam a informação de que alguns envolvidos nos crimes estariam escondidos em uma área de matagal, próximo ao bairro Palmeiras.
De posse dessa informação, os policiais se deslocaram ao endereço informado e encontraram Renato, Luan e o homem sequestrado. Ao notarem a presença da polícia, um dos suspeitos efetuou um disparo de arma de fogo, que acertou de raspão um PM, entre um dos braços e o colete balístico.
Os policiais reagiram e alvejaram Luan Pires. Ele foi socorrido até uma unidade de saúde, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O comparsa dele conseguiu fugir pela mata. Já o refém foi resgatado.
Com Luan, a polícia apreendeu armas, munições, R$ 1.641 em dinheiro e ainda as roupas que foram roubadas da residência do refém.
O caso começou na segunda-feira (13), quando o sargento Lira e sua guarnição tentavam negociar com assaltantes que haviam atacado o Condomínio Ouro Negro, em Ulianópolis, e estavam fazendo moradores de reféns. A ação terminou com a morte do militar.
Após o ocorrido, foram feitas buscas a fim de encontrar os envolvidos no crime. Ainda na noite de segunda-feira, uma guarnição foi informada que um homem identificado apenas como “El Chapo” estava escondido em área de mata. O homem foi encontrado e atirou contra os policiais e, em uma reação de defesa da polícia, acabou baleado. Na troca de tiros, um PM foi ferido na mão, mas passa bem. Já “El Chapo” foi socorrido e levado ao Hospital Municipal de Ulianópolis, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo o relato policial, a arma que o criminoso usava não possuía registro, era de calibre 38 e nela havia duas munições deflagradas.
Na manhã de terça-feira (14), homens identificados como “Caolho” e “Matheuzinho” também foram encontrados, após as buscas e morreram em confronto com a polícia. Na quarta-feira (15), o mesmo ocorreu com o suspeito Luan Pires.
Por: O liberal
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