Um morador de Tailândia, nordeste do estado, foi mais uma vítima de um golpe de transferência Pix. Flavio Garcia de Souza procurou a delegacia de Polícia Civil nesta terça-feira (01), para registrar um Boletim de Ocorrência.
Ele teria sido enganado por uma suposta empresa do município de Ananindeua, que estaria ofertando vaga de emprego, e o requisito necessário para ser contratado seria fazer um curso no valor de R$ 1.000,00 mil.
Os golpistas fizeram parecer que Flavio estava diante de uma oferta exclusiva, baixando o valor do curso para R$ 400.
Durante a negociação, a vítima informou que não possuía essa quantia no momento, então os criminosos ofereceram parcelar o valor em duas vezes, e Flávio teria aceitado a “proposta”.
A vítima relata que depois de ter transferido o valor para a conta informada, foi bloqueado nos dois números WhatsApp que os criminosos entraram em contato, após ele cadastrar o currículo em um site.
O golpe do Pix ou qualquer outro assemelhado, é crime previsto no Código Penal como fraude eletrônica. A pena para o infrator varia de 4 a 8 anos e multa, podendo ser aumentada entre 1/3 ou 2/3, em razão da gravidade do resultado, ou se for cometido contra idoso.
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