Após a vitória nas eleições no último domingo, 30, a equipe de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente eleito, começa a listar e avaliar os desafios do próximo mandato, um dos principais pontos envolve ajustes no Orçamento do ano que vem.
Considerada prioridade da nova gestão, a manutenção do auxílio para a população carente em R$ 600 em 2023 é um dos temas a serem debatidos, pois até o momento, esse valor não está assegurado.
A proposta de orçamento para 2023, encaminhada em agosto ao Congresso Nacional pela área econômica do presidente Jair Bolsonaro, prevê um benefício médio de R$ 405. No entanto, durante sua campanha, Lula prometeu além dos R$600, um valor adicional de R$ 150 por criança de até seis anos.
Em seu primeiro discurso como presidente eleito, Lula afirmou que o combate à fome e à miséria é o “compromisso número 1” do governo.
“Nosso compromisso mais urgente é acabar outra vez com a fome. Não podemos aceitar como normal que milhões de homens, mulheres e crianças neste país não tenham o que comer, ou que consumam menos calorias e proteínas do que o necessário”, afirmou Lula, na ocasião.
Está prevista uma reunião nesta quinta-feira, 3, entre Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito e coordenador da equipe de transição, e o senador eleito Wellington Dias (PT-PI), coordenador de Orçamento da campanha, com o relator do Orçamento, senador Marcelo Castro (PMDB-PI).
Por: G1
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