O homem preso com R$ 2,5 milhões de reais na mala de um veículo, na rodovia BR 010, em Ulianópolis, no Pará, foi identificado como Aldo Furtado de Lacerda, de 49 anos. Natural de Brasília, ele virou alvo de um inquérito instaurado pela Polícia Federal, onde a principal suspeita é lavagem de dinheiro. Aldo teria ligação com um deputado federal do Amapá. Os pacotes de dinheiro continham papéis com nomes de mulheres.
Os policiais apreenderam durante a abordagem de um veículo Toyota/Corolla, R$ 2.508.500,00 em espécie, no km 81 da BR-010, na última terça-feira, 11. Os agentes notaram contradições nas respostas dadas pelo condutor, acerca do seu trabalho e sobre a motivação de sua viagem. Com ele também foi encontrada uma credencial de acesso ao Congresso Nacional.
Após suspeitas, os policiais realizaram revistas no interior do veículo e encontraram quatro caixas de papelão com a quantia de dinheiro em espécie, tudo em notas de R$ 100. Questionado sobre a origem do dinheiro, o motorista afirmou que seria proveniente de atividades com aluguéis de carros. O acusado foi preso e encaminhado à Polícia Federal para realização de medidas cabíveis.
O acusado já tinha passagem pela polícia do Distrito Federal. Em 2012, ele foi preso em flagrante por homicídio qualificado. Ele e o irmão, Diego Lacerda, foram acusados de perseguir e matar Luís André Praça a tiros. Os disparos teriam sido feitos pelo irmão de Aldo. Dois anos depois, em 2014, Aldo Lacerda foi nomeado como comissário de proteção da Vara da Infância e Juventude do DF.
Por: Metrópoles e O Antagônico
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