As obras realizadas na mansão do, agora, ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, foram custeadas pelo próprio banco. A revelação foi feita pela reportagem da Folha de São Paulo, nesta terça-feira (5), e que teve acesso a imagens dos trabalhos realizados. As obras aconteceram em julho de 2020 por quatro funcionários de uma empresa que mantém contratos com a instituição financeira.
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O custo das obras realizadas na mansão de Pedro Guimarães foi de, aproximadamente, R$ 50 mil. A realização das melhorias foram confirmadas pelo advogado do ex-presidente, afirmando que se tratava de melhorias autorizadas pelo setor de segurança após supostas ameaças direcionadas à Guimarães na época.
A diretora executiva de Logística e Segurança da Caixa, Simone Benevides, foi procurada pela reportagem para falar sobre a autorização que concedeu aos funcionários para a realização do serviço. Em resposta, disse que tudo aconteceu “dentro do trâmite legal”. “Foi na época da ameaça do auxílio emergencial, dos falsários que publicaram a ameaça na internet”, justificou.
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A Caixa Econômica Federal reforçou que as obras estão relacionadas à segurança de Guimarães e estão previstas em normas internas.
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