Meia vê holofotes no Paysandu: “temos que nos blindar”

Na quarta colocação da fase de classificação da Série C do Brasileiro, o Paysandu caminha a passos largos para garantir vaga no quadrangular final da competição. O Papão vive boa fase e segue com a confiança do seu torcedor. Tanta confiança faz os bicolores acreditarem na terceira vitória consecutiva, desta vez, fora de casa, onde ainda não venceu. Para o confronto, o meia João Vieira aposta na proposta de jogo do Lobo.

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“Vamos buscar vencer o Ferroviário fora de casa. Sempre entramos em campo para vencer. Sabemos da importância do jogo, da qualidade da equipe deles, mas vamos buscar fazer valer nosso modelo de jogo, que é propor. Será difícil! Temos que entrar focados, como estamos jogando em casa, para que possamos conquistar nossa primeira vitória fora de casa na Série C. Claro que fora de casa é uma outra situação, com um outro clima, mas precisamos nos comportar como fazemos na Curuzu. Temos que entender o jogo, fazer a leitura. O Ferroviário está bem no campeonato, mas vamos buscar nos impor para buscar os três pontos fora de casa”, destacou.

No brasileiro, são quatro vitórias, três empates e somente uma derrota, que veio após uma situação atípica no Rio Grande do Sul, onde encarou um gramado sintético sem condições de jogo. Apesar da boa campanha, João diz que a equipe ainda precisa evoluir e, mais do que isso, se blindar de coisas negativas e até mesmo positivas que vêm de terceiros.

“Temos que evoluir como equipe. A cada jogo vamos buscar mais evolução, melhorar em todos os setores. Não tem algo específico. Eu preciso melhorar, nossos jogadores precisam melhorar individualmente, pois assim vamos melhorar coletivamente, dando sequência na competição. Vejo a camisa do Paysandu muito pesada. Todas as equipes que vêm jogar contra nós, principalmente na Curuzu, eles sentem pela atmosfera, calor da torcida. Estamos bem. Os holofotes estão virados para nós e precisamos nos atentar a isso. Temos que nos blindar e seguir como estamos, focados, atrás do objetivo de classificar e depois ir atrás do acesso”, finalizou.

DOL