Com o objetivo de qualificar ainda mais os colaboradores do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no sudoeste do Pará, a unidade realiza diversos treinamentos para aprimorar a rotina e o cumprimento dos protocolos pelas equipes.
Para isso, os profissionais participam de simulações com o uso de uma estrutura de leito, equipamentos e bonecos. A ideia é tornar o ambiente realístico e o mais próximo possível de um atendimento hospitalar. Treinamentos como, banho no leito, gerenciamento de riscos, sondagem vesical e coleta para análises microbiológicas, são algumas das diversas capacitações voltadas aos profissionais.
A coordenadora da UTI, Simone Moreschi, acredita que os treinamentos tornam os profissionais capacitados a atuarem em qualquer situação mais complicada ou de emergência. “A ideia é direcionar todos os profissionais a um mesmo caminho, em uma mesma direção, que é a recuperação dos nossos pacientes”, afirma.
Necessidade de treinamentos
O Núcleo de Educação Permanente (NEP) da unidade é responsável pela promoção e qualificação dos profissionais, associadas às competências do Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), que tem como foco o resultado e gestão de pessoas.
Segundo Shayne Pinheiro, coordenadora no Núcleo de Educação Permanente (NEP), para identificar a necessidade de um treinamento, são feitos levantamentos pelos gestores das clínicas para detectar quais as principais dúvidas que ocorrem durante os atendimentos.
“Com base nisso, ofertamos os treinamentos e capacitações com toda a equipe. Em alguns casos, em mais de um turno, para atingir 100% dos profissionais”, explica a gestora.
Após o treinamento, os colaboradores realizam uma avaliação, onde respondem um pequeno questionário com algumas perguntas, como conhecimento e didática do instrutor, relevância do conteúdo, informações agregadas, entre outros.
Todas essas informações são importantes para avaliar tanto a didática do instrutor do treinamento, quanto a participação e envolvimento dos profissionais participantes. “Sem dúvida, é um ganho para a carreira profissional, principalmente no caso de recém-formados, e principalmente para os pacientes, que recebem atendimento cada vez mais qualificado”, finaliza Shayne.
O Hospital Regional Público da Transamazônica, pertence à rede pública de saúde do Governo do Estado e é gerenciado pela Pró-Saúde. A unidade presta atendimento em média e alta complexidades por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
Além disso, é referência para os habitantes dos nove municípios que fazem parte da Região do Xingu e possui a certificação ONA 3 – Acreditado com Excelência, o mais alto nível de qualidade concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), uma das mais respeitadas do mercado de saúde no Brasil.
*Texto Karine Sued de Oliveira
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