O homem em situação envolvido no caso disse que foi convidado pela mulher do profissional de educação física para “brincar”. Em depoimento à Polícia Civil, Givaldo Alves de Souza, de 48, afirmou que foi convencido a entrar no carro onde ambos foram flagrados fazendo sexo.
Segundo a polícia, o caso é investigado pela 16ª DP como “legítima defesa de terceiros”, já que o personal alega que agrediu o sem-teto por pensar que a esposa estava sendo vítima de um estupro. Após as agressões, Givaldo foi levado para o Hospital Regional de Planaltina. Depois de receber alta, a Polícia Civil ouviu o depoimento dele.
Ainda de acordo com o pedinte, no dia 9 de março, a mulher teria parado o veículo nas proximidades do Centro de Ensino Fundamental 02, onde ele estava dormindo. Na sequência, ela o teria chamado e convidado: “vamos brincar?”. Ele disse que foi convencido e entrou no carro. Segundo, Givaldo enquanto ele estava nu com a mulher o carro teria sido invadido por “um homem bravo”, que teria começado uma briga. Ele acrescentou ainda que não sabia que a mulher era casada. Ele também negou que houve estupro.
Por: Istoé
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