A Polícia Civil deve concluir as reinquirições dos passageiros que estavam na lancha no dia do desaparecimento seguido da morte da influenciadora Yasmin Cavaleiro de Macêdo, de 21 anos, até esta sexta-feira (7). A informação foi dada pelo advogado da família da vítima, Luiz Araújo. Desde esta segunda-feira (3), as testemunhas começaram a ser ouvidas pelas autoridades policiais pela segunda vez, após a reviravolta no caso trazida por uma nova informação: havia pessoas armadas e disparos de arma de fogo foram efetuados na embarcação.
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Na segunda-feira (27), a Polícia Científica do Pará informou em nota à redação de O Liberal "que os exames de gravidez, sexológico, toxicológico e de alcoolemia", que são "procedimentos padrão da análise necroscópica que compõem o laudo", já estavam à disposição da Polícia Civil". O comunicado destacou ainda que os "demais exames estão em fase de procedimento que, ao serem concluídos, também serão repassados à PC".
A Polícia Civil, entretanto, não confirma o recebimento dos laudos. Acionada pela reportagem sobre os testemunhos e também sobre a previsão de divulgação das perícias na lancha e também no celular do médico Euler Magalhães, um dos principais atores neste caso, o órgão limitou-se a dizer que "as investigações continuam e todos os procedimentos cabíveis estão sendo executados para solucionar o caso". A PC informou "ainda, que o inquérito policial instaurado será concluído no prazo legal".
A jovem desapareceu por volta de 22h30 da noite do dia 12 de dezembro, após participar de um passeio de lancha pelo rio Maguari, em Belém. O corpo de Yasmin foi encontrado às 12h40 de segunda-feira (13), em Icoaraci. Segundo o Corpo de Bombeiros do Pará, Yasmin foi encontrada por mergulhadores do 1º Grupamento Marítimo Fluvial (1º GMAF), a aproximadamente 11 metros de profundidade. O caso é cercado de mistério, já que ainda não há informações precisas de como a vítima caiu da embarcação e não foi vista pelos outros ocupantes.
O caso segue sob investigação da Divisão de Homicídios, sob comando do delegado Cláudio Galeno.
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