O médico legista Euler André Magalhães da Cunha entregou a pistola usada no dia do desaparecimento seguido da morte da influenciadora Yasmin Cavaleiro de Macêdo, de 21 anos. Anteriormente considerado como uma das principais testemunhas para elucidar o caso, o homem conhecido como Dr. Léo foi qualificado e interrogado na condição de suspeito, conforme informou à reportagem, nesta quinta-feira (30), o advogado de defesa, Marco Pina.
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Euler foi ouvido pela segunda vez nesta quarta-feira (29), na sede da Divisão de Homicídios (DH). Após o depoimento, uma informação divulgada por ele e pelo advogado Pina parece ter mudado os rumos da investigação: havia pessoas armadas e tiros foram disparados durante o passeio de lancha pelo Rio Maguari que terminou em tragédia em Belém.
Segundo o advogado, a arma foi entregue na última sexta-feira (24). Enquanto que o celular do médico foi levado no dia em que ele depôs pela segunda vez. Questionado se a nova informação é parte de alguma estratégia da defesa, o advogado é direto. "A minha estratégia é só a verdade. Não revelei detalhes porque a investigação está em curso e não quero atrapalhar as investigações. Mas tanto o Euler quanto outras pessoas omitiram informações", analisou.
Pina revelou ainda que, assim como Euler, outras pessoas que anteriormente foram ouvidas como testemunhas vão depor novamente na condição de suspeitas. "Ele foi qualificado e interrogado como suspeito. Mas outras pessoas também serão. Fatos importantes foram omitidos, inclusive pelo Euler, meu cliente, que agora está tentando retomar o caminho da verdade para que a polícia possa dizer se foi fatalidade ou homicídio", destacou.
Dr. Léo trocou de advogado após pouco mais de duas semanas do início das investigações. Inicialmente, a defesa dele era conduzida pelo advogado Antônio Tourão, que agora continua no caso atuando com a defesa do condutor e proprietário da lancha, o empresário Lucas Magalhães de Souza.
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