Em abril de 2009, quatro meses após o término do relacionamento, José Edmar matou Rubervânia a facadas. O último e mais cruel resultado de uma rotina de violência doméstica. O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) atuou no júri por meio da 3ª Promotora de Justiça de Conceição do Araguaia, Cremilda Aquino da Costa. A promotoria caracterizou as motivações para o crime como fúteis.
No dia do crime, José Edmar seguiu Rubervânia insistentemente, como relembra a promotoria. Ela passaria a noite na casa da irmã. Após uma amiga se despedir e ir para a casa que ficava próxima, ouviu os gritos de Rubervânia, pedindo para o ex-companheiro não machucá-la. Mas ele desferiu várias facadas na vítima. Ele ficou foragido e só foi encontrado em 2015, em Uruçuí (PI). Ficou preso por cinco anos e, em 2020, teve liberdade temporária devido à pandemia de covid-19.
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