“Estes confrontos foram intensos, na área de mangue, uma área de difícil trânsito. Estamos falando de um momento em que marginais estavam no interior da mata fechada”, disse o porta-voz da PM-RJ, tenente-coronel Ivan Blaz, em entrevista ao Bom Dia Rio (TV Globo).
Segundo relatos, os incidentes começaram ainda na madrugada de sábado (20), quando o sargento Leandro Rumbelsperger da Silva, de 38 anos, do 7º BPM (São Gonçalo) foi atacado a tiros durante um patrulhamento em Itaúna. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) chegou a ser mobilizado e o tiroteio foi agravado. Na manhã de domingo (21), uma idosa também foi atingida no braço por uma bala perdida.
A Defensoria Pública do RJ publicou nota afirmando ter recebido “relatos sobre a violenta operação no Complexo do Salgueiro”, e comunicou o fato ao Ministério Público, “para a adoção de medidas cabíveis a fim de interromper as violações”.
No sábado (20), quando o sargento Leandro Rumbelsperger da Silva, de 38 anos, morreu em atuação na região do Salgueiro, policiais do 7º BPM (São Gonçalo) faziam patrulhamento em Itaúna, no Complexo do Salgueiro. Eles relatam que foram atacados por disparos de arma de fogo. Na ação, um fuzil AK-47 foi apreendido, e o sargento foi baleado.
O militar chegou a ser levado para a emergência do Hospital Estadual Alberto Torres, também em São Gonçalo, mas não resistiu e morreu.
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