Segundo a denúncia do MP Militar, a vítima alegou, em depoimento, que após ter sido detida, os agentes de segurança pública exigiram R$10 mil para que ele fosse solto. Os policiais, ainda segundo o denunciante, teriam entrado em contato diretamente com a esposa dele para a negociação do valor.
Foi então que a esposa e a sogra da vítima conseguiram arrecadar R$6 mil, valor que seria entregue em um local pré-acertado entre a família e os militares. Já no local, após a vítima estar sob custódia dos agentes durante uma hora e meia, os PMs foram surpreendidos por agentes da Corregedoria da PM, que foi acionada pela família, que prenderam em flagrante os acusados.
Entretanto, a justificativa não foi acatada pelos agentes da Corregedoria da PM, que verificaram que a vítima estava em posso dos documentos.
Por conta disso, os policiais foram apresentados perante a Vara Única da Justiça Militar para audiência de custódia, onde houve a homologação da prisão em flagrante e conversão em prisão preventiva.
A decisão da Justiça Militar também marcou, para este ano ano, o interrogatório dos acusados a o depoimento das testemunhas. “Desde logo, por economia e celeridade processual, considerando que se trata de processo com réus presos, designo a audiência para inquirição das testemunhas arroladas pelo Ministério Público e as que vierem a ser arroladas pela defesa e interrogatório dos acusados para o dia 22 de novembro de 2021”, pontuou o magistrado Lucas do Carmo na decisão.
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