As agressões aconteceram na terça-feira (19), mas as imagens da câmera de segurança do local só foram divulgadas na quinta (21). A vítima procurou a Delegacia da Defesa da Mulher, onde foi providenciada uma medida protetiva de urgência. Na denúncia, ela afirmou que as agressões começaram depois que ela pediu que ele parasse de beber, dizendo que a conveniência não era um bar, e fossem para casa.
“Ele me xingou de vagabunda, biscate, sem vergonha, falou que eu merecia apanhar, que queria que a criança que estivesse dentro da minha barriga estivesse morta”, lamentou.
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