De acordo com a Secretaria, uma carreta havia saído do município de Tailândia, no nordeste paraense, com destino a Barro Alto, município na região central da Bahia. A outra partiu do município de Senador José Porfírio, na região do Xingu, com destino a Itabaiana, em Sergipe. As duas carretas transportavam 71,3 metros cúbicos de madeira serrada.
“Ao fazer a análise dos documentos fiscais, a equipe da fiscalização verificou que as notas fiscais tinham sido duplicadas. Chamamos isso de nota viajada, quando tentam burlar a fiscalização de trânsito de mercadorias utilizando notas fiscais já usadas por outro veículo, para não pagar o imposto devido”, explicou o coordenador da Unidade Carajás, fiscal de receitas estaduais Gustavo Bozola.
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