O plano de abandono, como é chamado o simulado, teve a presença de profissionais de áreas estratégicas do Hospital Metropolitano. Todos se submeteram a instruções sobre retirada de pacientes, atendimento pré-hospitalar e condutas em caso de explosão.
A ação não interrompeu o atendimento e a rotina do hospital, e foi aplicada com base em diretrizes institucionais da Pró-Saúde, entidade filantrópica que realiza a gestão do HMUE desde 2012, por meio de contrato de gestão com a Secretaria de Estado da Saúde Pública do Pará (SESPA).
O evento foi organizado pelo hospital e contou com a parceria do Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). A atividade envolveu mais de 50 pessoas, entre brigadistas, voluntários, colaboradores e agentes dos órgãos públicos.
“É um exercício que realizamos periodicamente para que todos saibam suas obrigações e para onde levar cada um, cumprindo nosso plano de contenção e distribuição”, explicou o coordenador do Pronto Atendimento hospital, José Guataçara Gabriel.
Para que a ação ocorresse com segurança, foram adotadas medidas com base nas orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Além disso, os pacientes, acompanhantes e colaboradores foram informados previamente sobre a ação.
Os brigadistas dividiram-se em grupos e cada um ficou responsável por uma função, entre elas o manuseio de extintores e hidrantes para combate ao fogo. Para a ação, foram usados pacientes fictícios – com maquiagem simulando ferimentos e queimaduras – treinados para a atividade.
Para o coordenador geral da brigada de incêndio do Metropolitano, Roger Silva, é fundamental que a equipe esteja qualificada para que possa atuar em diversas áreas e promover a segurança de todos.
Em caso de evacuação, foi apresentado a logística de transporte desses usuários. “As ‘vítimas’ foram transportadas conforme o estado de saúde, levando em consideração quatro estágios, como leve, grave, gravíssimo e morte”, explicou Roger.
De acordo com a OMS, esse tipo de situação de risco é aquela que necessita de atendimento além dos recursos disponíveis, que exigem medidas extraordinárias para manter o serviço básico às vítimas.
“Não é fácil, mas a calma é fundamental para fazer o direcionamento e não causar pânico. Com uma equipe treinada, concluímos que em caso de necessidade, todos os nossos usuários e profissionais estariam seguros diante de uma emergência”, reforçou o diretor administrativo e financeiro do HMUE, Carlos Henrique Oliveira.
Para que o atendimento não seja comprometido em caso de emergência, o Hospital Metropolitano dispõe de 130 brigadistas espalhados por toda a unidade. Esses profissionais ficam atentos a qualquer tipo de alerta para agir e manter a integridade de pacientes, acompanhantes e colaboradores.
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