Lindalva Barros Moreira, mãe da vítima, reclamou que a energia da região onde a filha morava apresenta problemas de oscilação na rede elétrica e isso pode ter contribuído para que ela sofresse um choque elétrico muito forte. Mas o fato de estar levando roupa também pode ter sido decisivo para a tragédia. “Minha filha estava com as mãos molhadas”, contou.
OUTRO LADO
Em nota, a Equatorial Energia Pará, alertou para o perigo da prática de utilizar celulares conectados a tomadas. “Quando um aparelho está ligado na tomada, a bateria aumenta a temperatura automaticamente e ao manuseá-lo, a tendência é superaquecer ainda mais, o que pode levar à explosão. Caso aconteça uma descarga da rede elétrica, o usuário correrá sérios riscos de levar um choque. O risco é ainda maior em dias de chuva devido a possíveis descargas elétricas intensas”, diz a nota.
Ainda na nota, a empresa orientou a não deixar celulares carregando sobre superfícies em contato com a água, como banheiros e cozinhas, e propícios a incêndios, como as camas, banco do carro, perto de cortinas, objetos de madeira ou outros que propaguem fogo. Escolha superfícies lisas e em locais arejados.
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