Nesta quarta-feira (23), completam-se 15 dias das buscas por Lázaro Barbosa, de 33 anos, suspeito de matar um casal e seus dois filhos em Ceilêndia (DF). Nesse período, a caçada ao homem, que ainda cometeu outros crimes no interior de Goiás, levantou curiosidades bizarras envolvendo o caso.
Legenda (Reprodução)
Ao longo da investigação na casa do criminoso, em Cocalzinho (GO), policiais encontraram objetos que supostamente estariam relacionados a praticas satânicas, de bruxaria e magia. O secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, esclareceu, porém, que a investigação não podia indicar se os crimes de Lázaro são equivalentes a rituais “macabros”.
Um dia após o assassinato de quatro pessoas da mesma família, Lázaro invadiu uma outra chácara na região e fez duas pessoas reféns. Segundo relatos, a dona do local e o caseiro ficaram cerca de quatro horas rendidos e a mulher foi obrigada a fazer comida para o suspeito, enquanto ele assistia televisão. Em seguida, Lázaro mandou as vítimas fumarem maconha com ele.
“Ele fumou um baseado, depois mandou bolar outro. Aí mandou ela [dona da chácara] fumar e mandou eu fumar também”, diz o caseiro, que não se identificou.
Lázaro já havia sido descrito como “psicopata imprevisível” em 2013. Na ocasião, após ser preso pelo estupro de uma mulher, ele teve o pedido de progressão de pena para o semiaberto negado pelo juiz Rodrigo Cordeiro de Souza Rodrigues, que demonstrou “receio” e citou o “comportamento singular do autor”.
O relatório ainda concluiu que ele “provavelmente retornará a delinquir”, sendo necessário, portanto, posterior avaliação psicológica antes da concessão de qualquer benefício”.
Em 2016, porém, ele foi um dos 1.450 detentos beneficiados com o “saidão” de Páscoa. Ele deveria ter retornado ao presídio no dia 28 de março de 2016, mas não voltou mais.
Foragido na mata goiana, Lázaro teria se alimentado de rãs, de acordo com a polícia, que encontrou o animal desossado, supostamente deixado por ele. Além disso, o suspeito teria roubado frangos.
A repercussão do caso propiciou a criação de diversas informações falsas. Uma pesquisa rápida no Facebook revela cerca de 346 perfis falsos com o nome, sobrenome e foto do foragido. As contas utilizam a foto divulgada pela Polícia Civil e traz ironias sobre o tema, como localidade e profissão nos perfis: “mora em Mato” e “trabalha na empresa serial killer”.
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