De acordo com as investigações, em dezembro de 2019, identificou-se transações irregulares junto à uma instituição bancária. Os golpes iniciavam quando um correntista recebia um link falso, por meio de mensagem de texto. O URL permitia ao criminoso acesso às informações da vítima, bem como fazer transações financeiras por meio da internet. Um balanço da DCCEP mostra que inúmeras vítimas, de todas as regiões do Estado, procuraram a Polícia Civil e denunciaram o crime. O montante desviado ultrapassa meio milhão de reais.
Na RMB, três pessoas foram presas. Celulares, notebooks, documentos e cartões foram apreendidos na residência dos acusados. No sudoeste do Estado, os agentes da PCPA estiveram nas cidades de Parauapebas, Canaã dos Carajás e Palestina do Pará. Na região, uma mulher foi presa por envolvimento direto no esquema. As investigações apontam que ela recebeu o valor de R$ 75 mil. Em Palestina, um homem foi conduzido à unidade policial, onde prestou esclarecimentos.
Ainda segundo as investigações, os golpistas utilizavam comércios locais para comprar produtos alimentícios, revender e “esquentar” o dinheiro. Todos os envolvidos já estão à disposição da justiça.
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