Maria Inês é uma das mães que passa 24h dentro do hospital ao lado do seu filho, Eraldo Pereira, de 32 anos. O rapaz mora junto com a mãe em Algodoal, ilha do nordeste paraense, e deu entrada Hospital Metropolitano no final de março, após sofrer um grave acidente de moto.
Dona Inês, como gosta de ser chamada, é uma mulher simpática e gosta de conversar. Quem a vê pelos corredores do Metropolitano nem imagina os momentos difíceis que ela tem passado. “Todo dia é uma vitória para mim e para o meu filho. A rotina é difícil, cansativa, mas vamos sair daqui com a nossa vitória”, declarou.
No Dia das Mães, ela costuma organizar uma ação na ilha onde mora, envolvendo as mães da região, onde são entregues cestas básicas e realizadas palestras, brincadeiras e serviços de beleza. Neste ano, como está acompanhando o filho 24h por dia no Metropolitano, a ação foi cancelada.
“Desejo que todas as mães que estão no neste hospital tenham a sorte e a benção de sair daqui com seus filhos recuperados”, ressaltou Dona Inês.
O Hospital Metropolitano é uma unidade do Governo do Pará gerenciada pela entidade filantrópica Pró-Saúde, referência no tratamento de traumas e queimaduras na região Norte do país, atendendo pacientes de mais de 140 municípios paraenses.
Outra mãe que compartilhou seu desejo é a autônoma Marcilene Quirino, de 43 anos. Por trás de seus olhos cansados, há vestígio de esperança pela alta do filho, Jefferson Quirino, de apenas 19 anos, que está na Unidade de Terapia Intensiva. A mãe veio de Goiânia, capital do estado de Goiás, para acompanhar o tratamento do jovem, mais uma vítima de acidente de moto.
“Eu tenho cinco filhos e o melhor presente que posso receber neste Dia das Mães, é a recuperação do meu filho”, declarou.
Desde esta sexta-feira, 7 de maio, o Hospital Metropolitano está realizando ações de humanização voltadas às mulheres que acompanham seus filhos em tratamento na unidade, com a entrega de lembranças e apresentações musicais.
Trabalhos como estes fazem parte das ações de humanização, que são estimuladas para oferecer um acolhimento físico, social e psicológico, como atividades voltadas à experiência do paciente e do seu familiar.
Para a coordenadora de humanização, Natalia Failache, essa cobertura humanizada, que engloba todos os públicos, é fundamental para propagar experiências de boas práticas implementadas pela Pró-Saúde.
“Utilizamos dispositivos para amenizar as consequências do tratamento dentro do hospital. O intuito é suprir a necessidade do nosso público e dar suporte sempre que necessário, propagando a humanização, que é um dos valores da Pró-Saúde”, ressaltou.
Para que a ação ocorresse com segurança, foram adotadas medidas com base nas orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), como o distanciamento social, uso de máscara e higienização das mãos.
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