Outras cinco estações solares estão previstas para 2021: duas novas unidades no Pará, outras duas em Boa Vista (Roraima) e a quinta em Rolim de Moura (Rondônia). No modelo de geração distribuída, a produção de energia pelas usinas, mais próximas aos pontos consumidores, é injetada na rede de transmissão da concessionária local – neste caso, a Equatorial Pará.
Além do impacto ambiental, o modelo “contribui para minimizar perdas no sistema, alivia a carga da rede de distribuição, e ainda ajuda o desenvolvimento da comunidade local”, diz o diretor de Patrimônio da Vivo, Caio Guimarães. A primeira usina no Norte, de Marabá, gerou aproximadamente 110 empregos diretos e 60 indiretos na fase de construção. Na fase de operação, a expectativa é de 20 novas vagas, diretas e indiretas.
Desde o ano passado, a Vivo vem expandindo o modelo de geração distribuída, com fontes renováveis de origem solar, hídrica e de biogás, para todo o Brasil. O projeto responderá por mais de 80% do consumo da empresa em baixa tensão, atendendo quase 30 mil unidades da companhia. Com todas as usinas operando, a Vivo produzirá cerca de 670 mil MWh/ano de energia, o suficiente para abastecer o consumo de uma cidade de até 300 mil habitantes.
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