A ideia é saber que dados foram vazados, de que forma e quem foram as vítimas.
De acordo com a empresa de segurança PSafe, o vazamento dos dados foi detectado em fevereiro de 2021. As informações estariam sendo vendidas em espaços como a deep web – camada da internet não localizável por ferramentas de indexação como o Google – e envolveriam CPF, número de telefone e minutos gastos em ligações.
O Banco Central lançou um serviço para que a pessoa identifique se o seu CPF está sendo usado por terceiros sem autorização. Pelo Registrato, o usuário pode acessar um extrato das informações dela com instituições financeiras.
A ferramenta ajuda o usuário a se precaver contra o mau uso de dados que tenham eventualmente sido vazados e divulgados indevidamente.
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