As ordens foram expedidas pelo desembargador Alexandre Rizzi, primeira Vara Criminal da Comarca de Santarém. Nas investigações realizadas em nome da igreja pelos delegados Andreza Alves e Madson Castro, Paulo e Rosiane prometeram curas milagrosas. Esses tratamentos incluíam relações sexuais. As reclamações começaram a chegar em dezembro de 2020. Os membros da igreja não reconhecem os crimes de que são suspeitos.
As denúncias fizeram as vítimas acreditarem que Paulo Esquerdo havia recebido um espírito conhecido como o “velho rei” que tinha o poder de curar doenças em troca de sexo. Seria uma forma de “cura interior”. Um dos menores apresentou queixa e em seguida a Polícia Civil alcançou as demais vítimas identificadas até o momento, que confirmaram as mesmas práticas. Paulo e Rosiane estão agora à disposição da Justiça.
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