Não obstante, sem detalhes, o Boletim de Ocorrência sobre a suspeita de morte de José Ronaldo de Brito foi divulgado após o depoimento e as polícias locais tomaram medidas para esclarecer o caso.
Segundo fonte policial, Cristian revelou que ele e o padre tiveram um relacionamento amoroso, mais houve um desentendimento entre eles.
Cristian teria dito à polícia que após o crime, pegou o carro da arquidiocese usada por José Ronaldo, com intenção para escapar, mais no final perdeu o controle e o veículo bateu em uma residência na Avenida Fernando Guilhon na madrugada de 1º de janeiro.
No dia do acidente, Cristian até foi levado pela Polícia Militar à Delegacia Civil, mas não se sabia na época que ele sequer era suspeito de crime de homicídio, como o corpo do o padre não foi encontrado até de manhã. O último domingo (3) deixa para trás um avançado estágio de decomposição.
Fonte: G1/SANTARÉM
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