Dos acusados pegos em flagrante, quatro são proprietários de empreendimentos cerâmicos, e foram presos no município de São Miguel do Guamá. Outros dois empresários são donos de uma fábrica de colchões, localizada em Castanhal (Região Metropolitana de Belém), e de uma granja de aves, no município de Igarapé-Açu.
Nas cerâmicas e na granja foram encontrados equipamentos elétricos utilizados para furtar energia. Já na fábrica de colchões havia um transformador de energia elétrica com ligação clandestina.
Segundo informações da Equatorial Energia, empresa responsável pelo fornecimento de energia elétrica no Pará, as empresas já haviam sido notificadas anteriormente.
A operação da Polícia Civil contou com o apoio da empresa para realizar os flagrantes. A quipe da Superintendência Regional informou que a Equatorial Energia Pará acompanhará a continuidade do trabalho da Polícia. A empresa reforça que o furto de energia gera prejuízos a toda a sociedade, resultando em riscos para a segurança da população.
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