No boletim de ocorrência, consta que o arguido confessou estar a vender droga na via pública. Mas, para o relatório, ele negou.
A versão é estranha, primeiro porque não explica por que ele estava com drogas quando a guarnição da Polícia Militar chegou ao local; segundo, porque ele nunca revelou o nome desse misterioso “amigo”.
Nesta segunda-feira, o relatório CORREIO tentou verificar sua situação no site do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), para saber se ele havia permanecido na prisão ou se havia obtido o direito de responder pelo crime em liberdade condicional, mas sem sucesso.
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