Um médico cujo nome não foi divulgado foi exonerado de suas funções na cidade de Tonantins, no Amazonas, após dopar e abortar uma adolescente de 17 anos com quem mantinha um relacionamento amoroso.
A polícia afirma que o médico é casado, mas teve um caso extraconjugal com a adolescente. Suspeitando que pudesse estar grávida, ele trouxe a menina para casa, onde ela fez um ultrassom e confirmou a gravidez. Então, segundo a polícia, ele dopou a adolescente e manipulou o útero da jovem com as mãos, causando sangramento intenso.
A polícia também informou que, quando a adolescente acordou, o médico disse que ela estava com um cisto e a mandou voltar para casa. Mas como o sangramento não parava, a jovem decidiu procurar um posto de saúde, onde o aborto foi verificado.
No hospital, ela foi submetida a um procedimento de curetagem e permanece hospitalizada porque foi diagnosticada com Covid-19.
Em nota, a prefeitura de Tonantins declarou que repudia este ato e espera que a polícia tome as medidas necessárias no caso. O conselho municipal de supervisão está monitorando toda a situação. O caso está sendo investigado pela polícia.
Fonte: News