De acordo com as investigação, que já duram cinco meses, os criminosos subtraíram mais de 300 mil da conta de 10 correntistas. A movimentação do dinheiro ilícito, conhecida como lavagem de dinheiro, acontecia em Parauapebas.
“Detectamos durante a operação que no município de Parauapebas havia diversas contas suspeitas e então representamos ao poder judiciário local os mandados de prisão temporária assim como de busca e apreensão e deflagramos operação com sucesso”, afirmou o delegado Breno Ruffeil, titular da Divisão de Combate a Crimes Econômicos e Patrimoniais praticados por Meios Cibernéticos.
Um empresário que recebia os valores e realizava a lavagem do capital foi preso juntamente com três pessoas que auxiliavam na movimentação financeira ilegal. Documentos, notas fiscais, 12 aparelhos celulares e máquinas de cartões de crédito, também, foram apreendidos.
“Os criminosos criavam sites falsos para capturar dados de correntistas. A partir desses dados eles acessavam a conta e realizavam transferências de valores para outras contas e este dinheiro era sacado ou era utilizado para fazer compras no intuito de mascarar a origem ilícita desse capital”, pontuou o delegado. As investigações continuam para identificar demais membros do grupo criminoso.
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