No dia 2 de setembro de 2020, o Banco Central do Brasil lançou oficialmente a nota de R$200. As cédulas, que são estampadas pelo lobo-guará, já começam a circular – e já dá para ficar de olho nos elementos de segurança que permitem identificar uma nota falsa.
Para começar, a nota de R$200 tem as mesmas dimensões da nota de R$20 e foi impressa nas cores cinza e sépia. Sua tiragem até o fim de 2020 será de 450 milhões de cédulas – ou seja, R$90 bilhões em circulação.
O anúncio da nova nota de R$200 foi feito durante uma coletiva de imprensa que contou com o presidente do BC, Roberto Campos Neto, e a diretora de administração, Carolina de Assis Barros.
Assim como todas as cédulas de real, a nota de R$200 tem vários elementos de segurança para dificultar a falsificação. Veja como reconhecer alguns deles:
Ao colocar a nota de R$200 contra a luz, alguns elementos aparecerão, como o valor em numeral e o lobo-guará.
Também contra a luz, é possível enxergar que as partes do desenho logo abaixo de “REPÚBLICA” montam o número 200.
Pelo tato, dá para sentir alguns elementos em alto-relevo na nota, como a legenda “REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL”, o número 200 e o lobo-guará.
Ao movimentar a cédula, é possível enxergar um efeito no número 200 – uma barra brilhante que faz o número mudar de cor, do azul ao verde.
Finalmente, basta posicionar a nota à altura dos olhos, em um lugar bem iluminado, para descobrir um número 200 logo acima da legenda “DUZENTOS REAIS”.
Para evitar problemas, ao receber uma nota de R$200, a recomendação prática é sempre checar pelo menos três desses elementos.
A nota de R$200 faz parte da Segunda Família do Real – são as cédulas que começaram a ser produzidas em 2010. Existem algumas maneiras de identificar notas falsas deste grupo (veja todas).
Em julho, o Banco Central apresentou o cenário de entesouramento que o Brasil passa desde que a pandemia começou como o principal motivo para a criação da nota de R$200. Em outras palavras, as pessoas estão guardando mais dinheiro físico, gerando uma demanda maior de papel-moeda.
Isso significa que as cédulas estão sendo mais armazenadas e menos gastas – e, portanto, não estão circulando com tanta velocidade, demandando mais das casas impressoras e empresas que participam da logística de entrega.
Essa situação, associada com os pagamentos do auxílio emergencial e do FGTS emergencial, aumentou a demanda por dinheiro vivo.
“A criação da nota de R$200 foi uma resposta do Banco Central às mudanças provocadas pela pandemia do novo coronavírus”, disse o presidente do Banco Central durante o lançamento. “Esse momento, com essas necessidades, se mostrou oportuno”
De acordo com o Banco Central, em 2019, o pico máximo de dinheiro físico circulando foi de R$281 bilhões. Em 2020, a projeção do Banco Central era de R$301 bilhões em dezembro, época mais aquecida da economia por causa das compras de fim de ano. Mas a pandemia quebrou esse cenário: um pico de R$342 bilhões já aconteceu neste ano.
Neste cenário, o BC diz que decidiu se antecipar a um possível aumento ainda maior de demanda. A diretora afirmou que a quantidade de papel-moeda em circulação está adequada às necessidades da população, mas não é possível saber por quanto tempo o entesouramento continuará.
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