Servidores da Caixa Econômica podem ser os próximos a entrarem em greve nos próximos dias. Conforme a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), a categoria tem sofrido com cortes dos direitos desde que a pandemia começou no país.
O órgão afirma que os trabalhadores tiveram o plano de saúde cortado no momento em que mais precisavam, mesmo atuando na linha de frente para garantir o funcionamento das agências durante esse período.
Ao site IG, o presidente da Fenae, Sérgio Takemoto declarou: “Mesmo com todo o empenho dos bancários para garantir a prestação de serviços essenciais à população — colocando em risco a saúde e a vida deles e de seus familiares — o governo federal quer acabar com direitos históricos conquistados pelos trabalhadores”.
O banco também tenta “congelar”, diminuir a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e a gratificação da classe: “Nunca iniciamos uma campanha salarial com uma proposta tão rebaixada. Não vamos aceitar nenhum direito a menos”, afirma. Para o presidente, o setor bancário foi o que mais lucrou e continua lucrando na pandemia.
Sem acordo, os bancários devem se reunir na próxima terça-feira (25), para definir se a greve será de fato efetivada. Caso ela aconteça, a população deve sofrer o impacto, uma vez que o auxílio emergencial e a liberação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) emergencial são operacionalizados pelo banco.
Fonte: Portal do Holanda
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