Pesquisa realizada Pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), aponta o Banco do Estado do Pará (Banpará) como a instituição financeira que mais proporcionou acesso a quem procurou linhas de crédito durante a pandemia de Covid-19. O estudo, divulgado recentemente, considerou o período de 25 a 30 de junho de 2020.
A análise ouviu mais de 6 mil microempreendedores em todo o Brasil, segmento que mais gera emprego e renda no País, para saber quantos necessitaram da ajuda de entes financeiros e quantos tiveram êxito na busca. O Banpará despontou na frente de grandes empresas e bancos da Federação com um percentual de 39% das menções positivas feitas pelos entrevistados. “É muito importante ressaltar a importância do Governo do Pará nesse momento de necessidade de crédito das micro e pequenas empresas. É muito importante mencionar a sensibilidade do governador do Estado (Helder Barbalho) em que, de maneira muito rápida conseguiu fazer com que os empresários tivessem acesso a créditos através do Banco do Estado do Pará”, destaca Rubens Magno, superintendente do Sebrae-PA, que também ressalta a importância da iniciativa da gestão estadual para auxiliar o setor.
O Programa Fundo Esperança, gerenciado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), e operacionalizada pelo Banpará, tem sido um dos grandes responsáveis para o resultado da pesquisa, mostrando o êxito do Governo do Pará e do setor empresarial, que obteve retorno quando mais necessitou.
Até o momento, os recursos liberados foram decisivos mais de 65 mil micros e pequenos empreendedores, trabalhadores informais e da economia criativa, em todo o território paraense. Mais de R$150 milhões foram sacados, o que corresponde a mais de 75% do valor total disponibilizado pelo governo estadual a fim de minimizar os impactos na economia da pandemia de Covid-19.
Fez a diferença – “O governo do Estado, liderado pelo governador Helder Barbalho, foi sensível ao momento das empresas e profissionais liberais, incluindo aqueles da economia informal e criativa, e disponibilizou recursos no valor total de R$ 200 milhões, o que contribuiu para amenizar o impacto da Covid-19 na economia. O recurso chegou em um momento crítico na vida de muitos paraenses, e fez a diferença para garantir a sobrevivência de muitos negócios em nosso Estado”, reforça Adler Silveira, coordenador do Fundo Esperança.
Além do Fundo, o Banco do Estado do Pará também viabilizou outras medidas de emergência financeira, como o adiantamento de recebíveis, voltado para empresas que possuem contrato com o Estado; outra linha que permitiu a quitação da folha de pagamento de firmas que deram entrada nos recursos, e o Capital de Giro Pará Empreendedor, criado recentemente, direcionado para segmentos de academias, bares, restaurantes e escolas particulares, serviços que ainda não retomaram ao funcionamento.
“Ser eleito, em pesquisa do Sebrae, como ente que mais liberou recurso às micro e pequenas empresas, para nós é motivo de grande satisfação, pois comprovamos que estamos alinhados às diretrizes do governo do Estado em poder fomentar o desenvolvimento econômico e social deste Estado”, afirma o presidente do Banpará, Braselino Assunção, ao enfatizar a importância da liberação de recursos financeiros e da ajuda às pequenas empresas no enfrentamento aos grandes impactos da crise mundial de saúde.
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